The Mentalist /Review: S07E05–The Silver Briefcase

 

‘’Se Jane diz que vale a pena vasculhar, então devemos vasculhar. Você deve confiar em seus instintos.”

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The Silver Briefcase, outro bom episódio de The Mentalist! Simon Baker, além de atuar nos brindando com um personagem genial, cínico e carismático, manda bem também na direção! E neste episódio temos um pouco mais da cumplicidade, parceria e sintonia da dupla, Teresa Lisbon e Jane. Aliás a moça está aprendendo com louvor as manhas de ser uma mentalista. Amei também o clima a la Cold Case do enredo. Temos um novo personagem, coronel Raymond, sisudo, sério, oficial de inteligência do exército… Cuja função foi despertar a mente astuta de Patrick como um desafio. Cheguei a pensar inclusive que teríamos um embate entre duas mentes brilhantes, Jane X Coronel; de certa forma pode-se dizer que sim.

Antes, tenho de ressaltar o afirmado em reviews passadas: Abbott é o chefe, contudo quem manda é Patrick Jane. Após um treinamento no qual a equipe do FBI leva a melhor, o consultor almeja reabrir o caso do assassinato da sra Raymond só porque não havia ido com a cara do militar. De praxe, ele ainda iria provar a inocência do rapaz preso, pobre coitado, bancando o bode expiatório. Assim, não o habitual investigar de modo a descobrir o assassino, mas um jogo mental para provar que não, o coronel não havia cometido o crime perfeito.

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Aliás, nunca o episódio da série me lembrou tanto Lie To Me, como este. Adorei Jane e Lisbon analisando a cena do crime, especulando como tudo teria ocorrido, descobrindo ter havido adultério; e que o coronel poderia estar protegendo a amante. A partir daí, corrida contra o tempo… Perfeito também o trabalho em equipe! A interação entre Cho e Vega. Até o carinha de TI aqui teve uma tarefa, rs. E o danado do Jane já sacou também a paixonite platônica dele pela Vega…

Sem mais delongas, Jane e Lisbon numa parceria perfeita, conseguem provar a teoria, do militar envolvido no assassinato e até sobre o adultério. Coronel Raymond descobre acerca da investigação extra-oficial, e reclama com o agente Abbott, cuja recomendação à dupla é desistir do caso. Ora, Lisbon já aprendeu com o mestre a não desistir. Ambos armam uma emboscada, como de praxe, o coronel e a amante caem e acabam por assumir a sua participação! Depois, à parte, cada um tenta responsabilizar ao outro somente. Nem importa, pelo menos Jane provou sua teoria e ajudou um inocente. E Lisbon também provou a sua, a de que Jane precisa de estímulo constante, e que não iria ser feliz ao largar o trabalho.

Agora, tenho de confessar uma coisa… Meu lado emocional, o clima de despedida da série, talvez me afetem e só veja o lado bom, contudo, há também a sensação de que falta algo, um gancho, ou pano de fundo… Um mente brilhante a la Bret Stiles, talvez… Ou um caso mais elaborado além dos casos da vez… Só eu acho isso??

Ah, não posso deixar de elogiar a maneira como abordam o romance Jisbon, sem melação, sem interferir no andamento dos casos, agradeço aos roteiristas por isso. No mais, como fã ardorosa, seguirei The Mentalist até o fim. Quem me acompanha? Até a próxima!!

P.S: Adorei a provocação que Jane fez a agente Vega no final, kkk.

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